Eu odeio o preconceito. Tanto que votei no presidente Lula na sua primeira eleição. Porém, as gafes que o nosso presidente comete é um sinal de que ele se sente mais à vontade a dizer àquilo que vem à cabeça, logicamente, favorecido pelos excelentes índices de aprovação de seu governo. No início do governo e a "incerteza política" que existia, nosso saudoso presidente só dava coletivas previamente marcadas pela assessoria da presidência, com claros objetivos de prepará-lo melhor para a sabatina dos jornalistas.
Agora, Lula não liga mais. Deixou de lado um pouco suas tradicionais metáforas sobre futebol e faz piada com tudo que lhe acha conveniente. Inclusive em visitas oficiais a outros países, mostrando cada vez mais suas raízes - que não são vergonhosas, mas simples - e lembrando um pouco do metalúrgico que um dia se tornou presidente.
Tirando os erros de concordância, que isso já não me assusta mais, o presidente pecou ao chamar o presidente Barak Obama de "Obrama". Naturalmente, esse equívoco vai passar batido pelo povo americano, que não bebe Brahma e sim Budweiser. A graça é que não vão faltar piadas para associar mais uma vez o presidente ao hábito de beber, já que a Brahma é a cerveja mais consumida no país. Montou a sua? Mande pra cá que a gente publica!
Pra quem não acredita, tem a sonora abaixo.
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