Um sinal de total abuso no Brasil, além dos impostos, claro, é a falta de ética dos nossos nobres parlamentares. Quando eles se reúnem para discutir benefícios a favor deles mesmos, pode preparar a pipoca, porque o a tenda do circo certamente vai ser erguida. O paradoxo desse espetáculo é que ao invés deles serem os protagonistas, somos nós que ficamos com o papel de palhaços.
Chega o final de ano e o trabalhador, que tem uma jornada semanal média de 44 horas semanais, esfrega as mãos para usufruir do esperado 13º salário. O abono serve muitas vezes para pagar contas, escapar do cheque especial, ajudar com as despesas e impostos do início do próximo ano, mas quase nunca para se divertir.
Já é do conhecimento de todos os brasileiros que o empregão nesse país é ser político. Além dos inúmeros benefícios, o trabalho é escasso e burocrático, o que empaca sempre as matérias do legislativo, dando espaço a medidas provisórias e atrasando o avanço do país. Eles não ligam, afinal ganham da mesma forma e os palhaços quase nunca reclamam, apesar da imprensa sempre denunciar os abusos.
O que eu não entendo de verdade, é essa história de 15º salário. Eu já tinha ouvido falar em 14º, o que me provocou uma enorme gastrite, mas 15º é cuspir na cara do cidadão. Onde já se viu, despejar cerca de R$ 19 milhões na conta desses parlamentares em janeiro por um benefício garantido pela Constituição. É irrevogável, é inimputável, é lícito...mas é canalha. É amoral diante de um mundo a beira do caos e das contenções de despesas.
Só para dar uma sugestão da conta dos nossos nobres parlamentares, segue abaixo o tamanho da bonificação anual, fora o salário mensal de R$ 16,2 mil ao mês pelos seus serviços.
a – 13º salário;
b – 14º salário;
c – 15º salário:
d - de R$ 4,1 mil a R$ 16,5 mil para passagens aéreas (depende o Estado de origem);
e - R$ 3 mil mensais de auxílio-moradia;
c - R$ 50.8 mil por mês para gastos com pessoal;
d - Até R$ 15 mil para gastos com escritório e locomoção no Estado de origem.
Chega o final de ano e o trabalhador, que tem uma jornada semanal média de 44 horas semanais, esfrega as mãos para usufruir do esperado 13º salário. O abono serve muitas vezes para pagar contas, escapar do cheque especial, ajudar com as despesas e impostos do início do próximo ano, mas quase nunca para se divertir.
Já é do conhecimento de todos os brasileiros que o empregão nesse país é ser político. Além dos inúmeros benefícios, o trabalho é escasso e burocrático, o que empaca sempre as matérias do legislativo, dando espaço a medidas provisórias e atrasando o avanço do país. Eles não ligam, afinal ganham da mesma forma e os palhaços quase nunca reclamam, apesar da imprensa sempre denunciar os abusos.
O que eu não entendo de verdade, é essa história de 15º salário. Eu já tinha ouvido falar em 14º, o que me provocou uma enorme gastrite, mas 15º é cuspir na cara do cidadão. Onde já se viu, despejar cerca de R$ 19 milhões na conta desses parlamentares em janeiro por um benefício garantido pela Constituição. É irrevogável, é inimputável, é lícito...mas é canalha. É amoral diante de um mundo a beira do caos e das contenções de despesas.
Só para dar uma sugestão da conta dos nossos nobres parlamentares, segue abaixo o tamanho da bonificação anual, fora o salário mensal de R$ 16,2 mil ao mês pelos seus serviços.
a – 13º salário;
b – 14º salário;
c – 15º salário:
d - de R$ 4,1 mil a R$ 16,5 mil para passagens aéreas (depende o Estado de origem);
e - R$ 3 mil mensais de auxílio-moradia;
c - R$ 50.8 mil por mês para gastos com pessoal;
d - Até R$ 15 mil para gastos com escritório e locomoção no Estado de origem.
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