E para começar bem a semana, vamos rir ou chorar (dependendo da situação) um pouco dos paradoxos absurdos que acontecem no mundo.
Terceiro Lugar: O Equador, aquele país que fica a norte da Colômbia, está decidido no calote de 243 milhões de dólares ao BNDES pela construção da hidrelétrica San Francisco, feita pela empreiteira brasileira Odebrecht. A professora de Direito Internacional da Universidade de São Paulo, Maristela Basso, afirmou que a decisão do governo equatoriano pedir uma arbitragem internacional para suspender o pagamento é a última antes de uma guerra. Meu Deus, quanto vale uma guerra? Eu espero que o valor seja pelo menos 100 vezes mais que isso que o Equador deve ao Brasil, se não... Foram lá construir e agora será que vão demolir?
Segundo Lugar: Rubens Barrichello não sabe mesmo dizer adeus à F1 e
ainda pode piorar sua imagem sabotando Bruno Senna, sobrinho do tricampeão Ayrton Senna, com alguns comentários infames. Rubinho fica dizendo para tudo que é jornal que Bruno é muito jovem para a Fórmula 1, mas não diz que está puto que o jovem talento seja seu concorrente direto por uma vaga na equipe Honda. Caro Rubinho, não é Bruno que irá se queimar indo para uma equipe não tão de ponta, é você que não aceita que seu tempo já passou. Aliás, Rubinho quando começou na categoria era quatro anos mais jovem que Bruno hoje.
ainda pode piorar sua imagem sabotando Bruno Senna, sobrinho do tricampeão Ayrton Senna, com alguns comentários infames. Rubinho fica dizendo para tudo que é jornal que Bruno é muito jovem para a Fórmula 1, mas não diz que está puto que o jovem talento seja seu concorrente direto por uma vaga na equipe Honda. Caro Rubinho, não é Bruno que irá se queimar indo para uma equipe não tão de ponta, é você que não aceita que seu tempo já passou. Aliás, Rubinho quando começou na categoria era quatro anos mais jovem que Bruno hoje. Primeiro lugar: Oito jovens judeus são condenados em Israel por práticas neonazistas. Yes, é isso mesmo que você leu. Judeus retalhando judeus. Os rapazes perseguiam usuários de drogas, negros, homossexuais, imigrantes e religiosos ortodoxos. A maioria dos jovens (entre 16 e 21 anos) vinha da antiga União Soviética e um deles, inclusive, era descendente direto de um sobrevivente do holocausto. Foram condenados a até 8 anos de cadeia, dependendo de cada caso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário