segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Três paradoxos para começar a semana

E para começar bem a semana, vamos rir ou chorar (dependendo da situação) um pouco dos paradoxos absurdos que acontecem no mundo.
Terceiro Lugar: O Equador, aquele país que fica a norte da Colômbia, está decidido no calote de 243 milhões de dólares ao BNDES pela construção da hidrelétrica San Francisco, feita pela empreiteira brasileira Odebrecht. A professora de Direito Internacional da Universidade de São Paulo, Maristela Basso, afirmou que a decisão do governo equatoriano pedir uma arbitragem internacional para suspender o pagamento é a última antes de uma guerra. Meu Deus, quanto vale uma guerra? Eu espero que o valor seja pelo menos 100 vezes mais que isso que o Equador deve ao Brasil, se não... Foram lá construir e agora será que vão demolir?
Segundo Lugar: Rubens Barrichello não sabe mesmo dizer adeus à F1 e ainda pode piorar sua imagem sabotando Bruno Senna, sobrinho do tricampeão Ayrton Senna, com alguns comentários infames. Rubinho fica dizendo para tudo que é jornal que Bruno é muito jovem para a Fórmula 1, mas não diz que está puto que o jovem talento seja seu concorrente direto por uma vaga na equipe Honda. Caro Rubinho, não é Bruno que irá se queimar indo para uma equipe não tão de ponta, é você que não aceita que seu tempo já passou. Aliás, Rubinho quando começou na categoria era quatro anos mais jovem que Bruno hoje.

Primeiro lugar: Oito jovens judeus são condenados em Israel por práticas neonazistas. Yes, é isso mesmo que você leu. Judeus retalhando judeus. Os rapazes perseguiam usuários de drogas, negros, homossexuais, imigrantes e religiosos ortodoxos. A maioria dos jovens (entre 16 e 21 anos) vinha da antiga União Soviética e um deles, inclusive, era descendente direto de um sobrevivente do holocausto. Foram condenados a até 8 anos de cadeia, dependendo de cada caso.

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