A produtora finalmente lançou o trailer comercial da mais nova obra de Sacha Baron Cohen: "Brüno". O filme tem previsão de estreia em julho e, pelo pouco que se vê, promete fazer as pessoas chorarem de rir com situações constrangedoras, originais e hilárias.
Mais uma vez Cohen leva pobres mortais as mais diversas situações constrangedoras. Numa delas, ele entra na Sears e pede ajuda a um vendedor sendo bem franco quanto aos seus desejos de consumo. "Eu sei que é meio difícil para você acreditar, mas eu sou gay", declara Brüno ao vendedor, vestindo uma camiseta transparente justíssima, uma calça de couro verde e chapéu de oncinha.
Os momentos altos do filme são quando Brüno, em um programa de TV, apresenta seu filho adotivo africano para o público. O apresentador pergunta a Brüno que nome ele deu a criança. "Eu dei a ele um tradicional nome africano. Eu o chamo de O.J.", em alusão ao ex-jogador de futebol americano e atualmente encarcerado O.J. Simpson. Neste momento, uma senhora negra levanta da platéia se sentindo ultrajada com a escolha. "O que?", grita ela.
Como de costume, Cohen busca confrontar opiniões em relação ao preconceito e discriminação que, segundo ele, fortemente camuflada em grande parte da sociedade americana. Em um quartel, o recruta Brüno aparece trajado adequadamente para o treinamento se não fosse por uma adereço que chamou a atenção de seus oficiais superiores. "O que é isso brilhando no seu cinto? O que significa DG?", perguntam eles. Espantando, Bruno responde "Helllooo, Dolce & Gabana".
O filme tem um forte apelo emocional (para o riso) e promete ser a sensação desse verão nos cinemas europeus e americanos. Por aqui, sem nenhum pingo de dúvida, vai causar tanto quanto Borat.
Mais uma vez Cohen leva pobres mortais as mais diversas situações constrangedoras. Numa delas, ele entra na Sears e pede ajuda a um vendedor sendo bem franco quanto aos seus desejos de consumo. "Eu sei que é meio difícil para você acreditar, mas eu sou gay", declara Brüno ao vendedor, vestindo uma camiseta transparente justíssima, uma calça de couro verde e chapéu de oncinha.
Os momentos altos do filme são quando Brüno, em um programa de TV, apresenta seu filho adotivo africano para o público. O apresentador pergunta a Brüno que nome ele deu a criança. "Eu dei a ele um tradicional nome africano. Eu o chamo de O.J.", em alusão ao ex-jogador de futebol americano e atualmente encarcerado O.J. Simpson. Neste momento, uma senhora negra levanta da platéia se sentindo ultrajada com a escolha. "O que?", grita ela.
Como de costume, Cohen busca confrontar opiniões em relação ao preconceito e discriminação que, segundo ele, fortemente camuflada em grande parte da sociedade americana. Em um quartel, o recruta Brüno aparece trajado adequadamente para o treinamento se não fosse por uma adereço que chamou a atenção de seus oficiais superiores. "O que é isso brilhando no seu cinto? O que significa DG?", perguntam eles. Espantando, Bruno responde "Helllooo, Dolce & Gabana".
O filme tem um forte apelo emocional (para o riso) e promete ser a sensação desse verão nos cinemas europeus e americanos. Por aqui, sem nenhum pingo de dúvida, vai causar tanto quanto Borat.
Veja o Traile oficial abaixo:
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